Pênis do rei Tutancâmon foi mumificado ereto

Caixão do rei Tut
Howard Carter abre o caixão do rei Tut - WIKIMEDIA COMMONS
O faraó mais famoso do antigo Egito foi também o mais cercado de fascinantes e estranhos detalhes.
Apesar de morrer ainda na adolescência, Tutancâmon ou Tutancámon era filho e genro de Aquenáton (o faraó que instituiu o culto de Aton, o deus Sol) e filho de Kiya, uma esposa secundária de seu pai. Casou-se aos 10 anos, provavelmente com sua meia-irmã, Anchesenamon. Assumiu o trono quando tinha cerca de doze anos, restaurando os antigos cultos aos deuses e os privilégios do clero (principalmente o do deus Amon de Tebas). Morreu em 1 324 a.C., aos dezenove anos, sem herdeiros - com apenas nove anos de trono - "o que levou especialistas a especularem sobre a hipótese de doenças hereditárias na família real.

Na primeira foto acima aparece Howard Carter abrindo o caixão do rei Tut, em 1925, três anos após a sua descoberta, a múmia do rei Tut foi desembrulhado no corredor externo do túmulo de Seti II (KV15) por Carter e outros.
Detahe do pênis do rei Tut.
A múmia do rei Tut desembrulhada. WIKIMEDIA COMMONS
No primeiro exame feito após a abertura do tumulo, foi visto detalhes intrigantes.
A múmia foi preparada de uma forma diferente de qualquer outra dinastia real estudado até agora.
O processo de embalsamamento diferente incluindo uma grande quantidade de material resinoso derramado sobre o corpo, e um pênis fixo numa posição vertical (foto acima).
Órgão sexual do rei menino estava apoiado com a ajuda de resinas. Não se sabe por que os embalsamadores mumificaram o rei Tut com o pênis ereto.
Uma estátua de cabeça de Tutancâmon representando o faraó com um crânio alongado.
Crânio alongado de Tutancâmon. JEAN-PIERRE DALBERA / WIKIMEDIA COMMONS
Fotografado logo apos ser desembrulhado por Harry Burton, o pênis real foi dado como desaparecido em 1968, quando o cientista Professor Ronald Harrison fez uma série de raios-X da múmia.
A especulação de que o pênis tenha sido roubado e vendido, mas em 2006 o Dr. Zahi Hawass, ex-chefe do Conselho Supremo de Antiguidades do Egito, anunciou que o órgão genital mumificado foi redescoberto.
Fotos de Burton sugeriu que o faraó menino sofria de uma variante da síndrome Antley-Bixler, uma mutação genética que produz crânios alongados(foto acima) e subdesenvolvimento da genitália.
De acordo com um estudo recentemente publicado, esta é uma das muitas reivindicações médicas para as quais não se tem provas suficientes.
Caixão mais íntimo do rei Tutanhkamun.
Caixão mais íntimo do rei Tutanhkamun. JON BODSWORTH / WIKIMEDIA COMMONS
Dezenas de diagnósticos têm sido propostos desde que a múmia foi desembrulhada primeiro por Carter em 1925, variando de doenças infecciosas, doenças metabólicas, condições tumorais, trauma e até mesmo assassinato.
De acordo com Frank Rühli, Chefe do Centro de Medicina Evolucionária na Universidade de Zurique, na Suíça e Salima Ikram, professor de Egiptologia na Universidade Americana no Cairo, mesmo com o melhor trabalho médico e forense, é duvidoso que todos os aspectos da saúde e as possíveis causas de para a sua morte nunca será conhecido.
"É bem possível que ele morreu de gripe", disse Ikram.
Bem o certo é que o uso abundante de resina indica que a mumificação de Tut não foi à de padrão, “Pelo menos dois lotes separados de resina foram usados no crânio”.
Outra curiosidade o rei Tut usava um colar com um amuleto "extraterrestre" visto na (foto abaixo).

O amuleto "extraterrestre" usado pelo rei Tut.
O amuleto "extraterrestre" usado pelo rei Tut. ROLAND UNGER / WIKIMEDIA COMMONS

Fonte: NewsdDiscovery 




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