Nada se cria tudo se copia

Fazemos plágios a natureza?

Nada se cria tudo se copia já dizia o grande José Abelardo Barbosa de Medeiros “O Chacrinha”, dentro deste conceito, vamos verificar que as invenções humanas na verdade são copias da natureza.
Exemplemos 3 invençães que podemos vê-las em outros formatos na mãe natureza.
Começamos pelo indispensável abrigo que chamamos de casa, quem inventou?

Segundo Marcelo Ribeiro da Hyper sciencie, vestígios de fundações de grandes cabanas ovais foram encontrados na França datados de 400 mil anos a.C. Uma delas tem vestígios do que pode ser uma lareira.

O homo heidelbergensis, foi a espécie de humanos que viveu entre 800 mil e 200 mil a.C. na Europa, e poderia ter construído estes abrigos. Não se sabe se ele foi ancestral nosso (homo sapiens) , dos neandertais ou de ambos.
 
A segunda invenção podemos facilmente presenciar na mãe natureza, em beira de lagos, rios etc , animais se apreciando.

 

Em 1835, na Alemanha, o químico Justus von Liebig desenvolveu um método para aplicar uma fina camada de prata metálica sobre vidro, dando origem aos espelhos modernos. Com o passar das décadas, a técnica de von Liebig foi aperfeiçoada e se espalhou pelo mundo, e hoje há espelhos de incontáveis formatos e tamanhos.

O terceiro e último exemplo entre milhares é um invento que nos traz muito conforto em boa parte das nossas vidas, a indispensável cadeira de escritório.
 

O inglês Charles Darwin certamente estava à frente de seu tempo, em vários sentidos. Nascido na cidade de Shrewsbury, em 1809, esse cientista revolucionou nossa visão de mundo com sua teoria da seleção natural, se tornando figura polêmica não só até 1882, ano de sua morte, mas até hoje.

Foi ele também que passando muito tempo estudando, Darwin logo somou 2 + 2 e meteu algumas rodas nos pés de sua cadeira para poder trabalhar mais rápido. Era basicamente uma poltrona sobre rodas, mas também era o fruto da atual cadeira de escritório, que, aliás, entrou nas casas do mundo todo muito antes de as ideias de Darwin se tornaram amplamente aceitas.
Com a industrialização e a ascensão do trabalhador de escritório na segunda metade do século 19, elas foram adotadas de vez e não saíram de cena até hoje – assim como, espera-se, aconteça com as ideias de Darwin.
Fonte: Hyper sciencie